Diariamente somos
forcados a fazer escolhas, o ato de abdicar-se a escolher algo é naturalmente
uma escolha.
É natural recordar o passado e lamentar certas decisões. Se você tivesse dito "não!" estaria arrependido do "sim!" que não saiu da sua boca! Porém, o arrependimento é uma tentativa inútil de mudar a decisão mais correta em dado momento da sua vida, pois, naquele momento do “sim!”, “não!” ou “talvez!”, o que conhecíamos, o que melhor adequava-se aquela situação foi exatamente o que “escolhemos”. Sabíamos tudo que precisávamos saber naquele momento.
De todas as possibilidades que poderíamos ser através das nossas escolhas a melhor é a que nos tornou o que somos agora.
É natural recordar o passado e lamentar certas decisões. Se você tivesse dito "não!" estaria arrependido do "sim!" que não saiu da sua boca! Porém, o arrependimento é uma tentativa inútil de mudar a decisão mais correta em dado momento da sua vida, pois, naquele momento do “sim!”, “não!” ou “talvez!”, o que conhecíamos, o que melhor adequava-se aquela situação foi exatamente o que “escolhemos”. Sabíamos tudo que precisávamos saber naquele momento.
De todas as possibilidades que poderíamos ser através das nossas escolhas a melhor é a que nos tornou o que somos agora.
Talvez, apenas talvez,
toda a nossa vida já esteja escolhida para nós e vivemos apenas para entender o
que nos levou a escolher certos caminhos.
(REINILSON DOS SANTOS)
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