13 de set. de 2011

07 - A Morte

Solidão
que sus-
surra meu
nome,  na
noite fria de inverno, não mim deixe cair nos
braços da insanidade, ainda que ela mim toque
na face, não levará despojos da minha alma,
pois, sou
amigo ín-
timo  da
natural
bravura
humana,
se essa
não mim
der a sua
presença
como arma, 
terei nos
olhos  da
minha amada
um objetivo
para a minha
caminhada
solitária
nas longas
veredas da
vida, quando os meus pés não mas aguentarem o peso do meu corpo, cairei no rio da verdade, serei levado a terra do esquecimento, o tempo não mais existe, minha mente que desenrolava enigmas da compreensão humana, não consegue situa-se no espaço atual, pois, não mas existo, as mãos que mim acalentavam, agora enterram-mi e si mim buscares não mas serei.
(REINILSON DOS SANTOS) 

2 comentários:

O Saber disse...

SAUDOSO AMIGO... SEI QUE JAS UM ENTEQUERIDO O QUAL FEZ PASSAGEM EM MINHA ESTRADA ULTRAPASSANDO OS OBSTÁCULOS DA VIDA. SEJA BREVE EM SUA IDA.

Anônimo disse...

Gosto muito dessa!